Sempre teve uma quedinha por assuntos misteriosos, mórbidos e místicos. Começou a ler muito cedo, e vivia grudada em livros ou escrevendo por horas e horas suas histórias fictícias, poemas e diários fi losófi cos e ácidos. No início da vida adulta teve suas asas aparadas, e nem mesmo suas histórias de gaveta sobreviveram. Mas, como boa escorpiana, sabe que morrer e renascer é natural e necessário, e agora, aos 33 anos, retorna à sua essência criativa. Carolina é professora e tradutora por profi ssão; arteira, bruxa e escrevinhadora por natureza.